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Wetlands para tratamento de lodos de ETE
SEJA CIRCULAR, SEJA EFETIVO: PARE DE MANDAR LODO PARA O ATERRO
Wetlands para tratamento de lodos de ETE
SEJA CIRCULAR, SEJA EFETIVO: PARE DE MANDAR LODO PARA O ATERRO
Wetlands para tratamento de lodos de ETE
SEJA CIRCULAR, SEJA EFETIVO: PARE DE MANDAR LODO PARA O ATERRO
WETLANDS CURSOS
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UGL WETLANDS
gestão de lodos de forma simples, segura, econômica e sustentável
O desaguamento dos lodos e a logística de destinação final podem corresponder a 60% do custo operacional de uma ETE e a carga de trabalho nessa atividade pode ser bastante expressiva. As UGL Wetlands podem melhorar o desempenho técnico e financeiro de uma operação de saneamento pela simples eliminação de grande parte das despesas com a gestão dos lodos.
100%
+40 anos
em conformidade com requisitos legais internacionais, com a CONAMA 375/2006 e portarias do MAPA
tecnologia consolidada há mais de 40 anos ao redor do mundo
1,5 milhões
é o equivalente populacional do maior wetlands para tratamento de lodos do mundo
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Veja quem já conhece os benefícios da UGL Wetlands
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Benefícios gerados pela UGL Wetlands
SIMPLIFICAÇÃO
das rotinas operacionais e aumento do desempenho da ETE
-
Descarga de lodo simples;
-
Liberação para maior frequência de descarga de lodos da ETE;
-
Melhor controle operacional na ETE pela simplificação da descarga de lodo;
-
Eliminação da limpeza de leitos de secagem e operação de equipamentos;
ATÉ 60%
de redução dos custos operacionais da ETE - OPEX
-
Desativação de equipamentos mecanizados;
-
Eliminação do consumo de polímeros;
-
Eliminação da logística de destinação para aterro sanitário;
-
Mineralização passiva dos lodos em ciclos de 3 a 10 anos;
RECUPERAÇÃO
de recursos a partir da mineralização passiva do lodo
-
Tendência mundial do saneamento sustentável;
-
Conversão de lodos em composto orgânico;
-
Formação de estoque de insumo agrícola;
-
Lotes de composto gerados a cada ciclo operacional de 3 a 10 anos;
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Veja como viabilizar
a implantação da UGL Wetlands
O passo mais importante para avaliar a viabilidade de implantação das UGL Wetlands está relacionado com a análise das vazões de lodo gerado e as áreas disponíveis. A título de estimativa, a UGL demanda de 0,1 a 0,3 m² de área de leito para cada 1 equivalente populacional. Essas áreas estão condicionadas às vazões, a concentração de sólidos no lodo e a caracterização do lodo. Além da área de leito, é preciso prever ainda um acréscimo de 40% de área para taludes, acessos de veículos e áreas de manobra. Você tem área disponível? Precisa de ajuda nesta análise? Entre em contato com nosso time!
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0,1 a 0,3m²
por equivalente populacional
é a área de uma UGL
*considerando 18g de SS/dia
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Retorno financeiro garantido
pela redução dos custos operacionais - OPEX
Simulação econômico financeira
Comparativo CAPEX+OPEX entre UGL Wetlands e Centrífuga
Veja em números a comparação entre UGL Wetlands e centrífuga para desaguamento de lodo de uma ETE para 85.000 habitantes, considerando teor de 17% de SS (Sólidos Secos) no lodo.
Para centrífuga foram considerados o custo de energia elétrica, transporte e disposição no aterro. Não foi considerado o custo com polímeros. Para as duas tecnologias foi considerado o mesmo custo de mão de obra de operação. Os custos de implantação foram projetados no primeiro ano para os dois sistemas. O eixo vertical considera valores em reais (R$). As referências de preço são para o ano de 2018.
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Operação simples, robusta e segura
sem máquinas, sem químicos e sem aterro sanitário
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Remoção de resíduos sólidos
O lodo a ser encaminhado para as UGL deve estar isento de resíduos sólidos, uma vez que será disposto na agricultura. Recomenda-se a utilização de peneiramento no tratamento preliminar da ETE para remoção de plásticos e outros detritos que possam se incorporar aos lodos e deteriorar sua qualidade. O material retido nas peneiras segue para aterro sanitário.
Alimentação
A alimentação dos leitos ocorre por abertura de registros na rede hidráulica de lodo ou por bombeamento a partir de elevatórias de lodo. As UGL são concebidas com leitos em paralelo permitindo alternância entre alimentação e repouso. Esse controle é feito por manobra de registros e pode ser automatizado. Podem ser aplicados lodos bastante diluídos, com teores de ST de 1 a 6%. Essa condição permite a eliminação de estruturas de adensamento e desidratação.
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Leito em operação
As UGL são concebidas para operarem com vários leitos em paralelo. Esse arranjo de planta permite o rodízio com 2 a 3 dias de alimentação seguidos de 10 a 15 dias de repouso. Nesses intervalos de repouso, o lodo aplicado sofre adensamento, desidratação e estabilização. Os leitos vão acumular lodos formando um solo com alturas de 1,0m a 2,0m.
Estabilização
Ao longo do ciclo de mineralização, variando de 3 a 10 anos, os lodos são estabilizados e convertidos em composto orgânico. A vegetação que recobre o leito fornece material estruturante que, misturado naturalmente ao biossólido, produz um composto com excelentes propriedades para adubação de solos.
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Destinação agrícola
Quando os leitos alcançam sua capacidade máxima de estoque, com uma camada de lodo com 1,0m a 2,0m, a alimentação de cada leito é interrompida de forma alternada. Após a secagem da camada superior, o material é caracterizado para formalização de um lote de lodo. Após os devidos trâmites legais, o material segue para agricultura.
Desidratação e mineralização passiva
teores de sólidos no material alcançam 50%
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Estabilização do lodo
Digestão e mineralização do lodo ocorre de forma passiva a partir das interações bioquímicas que ocorrem no leito e na zona de raiz.
5° ano
4º ano
3º ano
2º ano
1º ano
10º ano
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Acúmulo de sólidos e limpeza do leito
A cada ano de operação acumula-se sobre o leito uma camada de 10 a 20 cm de sólidos. Ao final do ciclo de operação, quando a altura de sólidos acumulados atinge a altura de projeto, o biossólido é removido.